“Afterlife – A Nova Música do Evanescence Que Vai te Deixar Arrepiado da Cabeça aos Pés”
Se você achava que já tinha sentido tudo com Evanescence… senta, respira fundo e dá o play em “Afterlife”. Essa música não é só uma faixa nova — é praticamente uma experiência extracorpórea. É como se a Amy Lee tivesse aberto um portal direto pro nosso inconsciente, e a gente tivesse aceitado atravessar de olhos fechados.
Logo nos primeiros segundos, “Afterlife” já chega com aquele peso que a gente conhece bem: guitarra rasgando o silêncio, uma batida marcada, e os vocais da Amy surgindo como um sussurro do além. Sério, é tipo um ritual sonoro. A vibe da música é intensa, existencial, melancólica — e totalmente catártica.
A letra é um desabafo sobre ressignificar a dor, atravessar perdas, e renascer mesmo quando tudo parece morto por dentro. É sombrio? É. Mas é aquele sombrio que cura, que abraça. É sobre se permitir morrer em partes pra viver de novo mais autêntico, mais inteiro. Meio emo-fênix, sabe?
Musicalmente, eles trouxeram um toque mais moderno, misturando o clássico Evanescence com uma produção quase cinematográfica. É dark, é épico, é puro Evanescence 2025.
Trecho que grudou na mente:
“In the afterlife, I found the pieces I had lost…”
Tradução livre: “Na vida após a morte, encontrei as partes de mim que havia perdido.”
🥹💔💥
É o tipo de frase que você ouve e já imagina um clipe inteiro na sua cabeça, com chuva, slow motion, e você andando pela cidade de madrugada com um sobretudo preto e fones no volume máximo. Sim ou sim?
Por que você PRECISA ouvir “Afterlife” agora:
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Se você ama música com alma e peso emocional
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Se tá passando por um momento de renascimento pessoal
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Se sente falta de letras que tocam feridas com beleza
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Se é fã da Amy Lee (ícone, musa, entidade)
E aí, o que você achou da faixa?
Me conta nos comentários ou lá no @ijoaoplima — quero saber qual imagem veio na sua mente quando ouviu “Afterlife” pela primeira vez. A minha? Eu andando num cemitério de madrugada com look gótico chic e lágrimas glamourosas.
🖤
Até o próximo delírio sonoro,